The cook
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terça-feira, 21 de agosto de 2007
Como matar uma marca - parte II
No post de ontem eu falei sobre o Wal-Mart como brand killer (cenário: EUA).
E não é que hoje eu recebo de meu amigo Salamandra uma notícia altamente relevante que trata justamente da questão apresentada?
O Wal-Mart irá vender download de músicas em seu site sem a tecnologia de proteção contra cópias, que limita onde os usuários podem ouvir as faixas. Justamente agora quando o mercado debate se a permissão de downloads sem proteção aumentará a venda de músicas digitais ou irá facilitar a pirataria.
O preço de cada música será de US$ 0,94, ou US$ 9,22 por álbum. Sem a proteção, todos os aparelhos poderão reproduzir as faixas, desde ipods até zunes.
Aguardem os próximos dias. Isso provavelmente vai gerar polêmica.
Mais uma vez o Wal-Mart está usando seu enorme poder e penetração no mercado para conseguir vantagens competitivas em relação aos concorrentes. Nesse caso uma concorrência que o Wal-Mart ainda não tinha, as gravadoras, que não vão ficar nada felizes com essa iniciativa "intrusiva" da rede.
Será que a rede brand killer irá se tornar também uma label killer?
* Suco de laranja e bolacha de leite *
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